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Estados Unidos conquistam quinto ouro seguido ao vencer anfitriões no basquete em Paris

Com a edição de Paris, os anfitriões chegam a marca de três pódios conquistados na modalidade, mas ficaram com a prata em todas as ocasiões
LeBron James enterra a bola na partida de basquete masculino pela medalha de ouro entre França e EUA durante os Jogos Olímpicos.

Foto: Aris Messinis / AFP

10 de agosto de 2024

Os Estados Unidos confirmaram o favoritismo e venceram a França por 98 a 87 em uma final emocionante do basquete masculino nas Olimpíadas de Paris. A vitória deste sábado (10), na Arena Bercy, em Paris, marca a quinta conquista consecutiva do ouro nos Jogos Olímpicos para a equipe norte-americana.

O ponto da vitória foi marcado por Stephen Curry, que brilhou em sua primeira disputa olímpica. Com 24 pontos, incluindo quatro cestas de três nos minutos finais da partida, o armador foi decisivo para garantir a vitória do “Dream Team”, time dos sonhos formado por astros da NBA, principal liga de basquetebol profissional da América do Norte.

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Para chegar à final, os norte-americanos superaram a Sérvia por 95 a 91 na semifinal. Na disputa pelo bronze, a Sérvia derrotou a atual campeã do mundo, Alemanha, por 93 a 83. 

O time liderado pelos astros LeBron James e Kevin Durant também apresentou o retrospecto mais consistente dos Jogos Olímpicos. Pelo Grupo C, venceu todas as três partidas e, logo em seguida, venceu o Brasil por 122 a 87 nas quartas de final.

Essa é a segunda Olimpíada seguida em que França e EUA se enfrentam na disputa pelo lugar mais alto do pódio. Em Tóquio, os norte-americanos levaram a melhor: 87 a 82. 

Os norte-americanos americanos já possuem a incrível marca de 16 medalhas de ouro no basquete masculino de Olimpíadas. A única vez que o time não se sagrou campeão nos Jogos foi em Atenas (2004), quando perderam para a Argentina.

A França, por outro lado, se esforçou para buscar a primeira medalha dourada na modalidade. Com a edição de Paris, os anfitriões chegam a marca de três pódios conquistados, mas ficaram com a prata em todas as ocasiões.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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