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‘Mãe Gilda de Ogum’: edital para iniciativas de terreiro tem inscrições prorrogadas

O investimento total do edital é de R$ 1,5 milhão para 30 iniciativas selecionadas
A imagem mostra um busto da ialorixá Mãe Gilda de Ogum, que dá nome ao editar voltado para o apoio financeiro de iniciativas de terreiro.

Foto: Eloi Correa/Governo da Bahia

29 de março de 2024

O Ministério da Igualdade Racial (MIR) prorrogou para 8 de abril as inscrições para o Edital Mãe Gilda de Ogum. A iniciativa é voltada para o apoio financeiro de povos de terreiro e comunidades de matriz africana que atuem na economia do axé, cultura e agroecologia. 

O edital é uma parceria do MIR com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prevê o investimento de R$ 1,5 milhão.

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Serão escolhidos até dez projetos para cada linha de fomento, totalizando 30 iniciativas a serem escolhidas. As linhas de incentivo são: Economia do Axé; Cultura dos Povos de Terreiro e Comunidades de Matrizes Africana; e Agroecologia dos Povos de Terreiro e Comunidades de Matrizes Africanas.

Podem se inscrever organizações da sociedade civil localizadas pelo menos há um ano em territórios de povos de terreiros e comunidades tradicionais de matriz africana.

Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum, foi ialorixá do Ilê Axé Abassá de Ogum, em Salvador, e ativista contra a intolerância religiosa. Na data de seu falecimento, 21 de janeiro, é celebrado o Dia da Luta Contra a Intolerância Religiosa.

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  • Patricia Santos

    Jornalista, poeta, fotógrafa e vídeomaker. Moradora do Jardim São Luis, zona sul de São Paulo, apaixonada por conversas sobre territórios, arte periférica e séries investigativas.

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