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Terça afro, o quilombo urbano que promove debates e afetos em SP

30 de novembro de 2018

O Terça Afro existe há seis anos e mantém a proposta de contribuir para construção positiva de identidade e formações

Texto e imagem / Divulgação

Idealizado por sete gestores culturais, o Terça Afro é um quilombo urbano localizado na região norte de São Paulo. Conhecido por ser um território de afeto e troca de saberes ancestrais, o projeto começou bem antes de ter seu espaço físico e neste ano completou seis anos de existência.

“No nosso quilombo é onde construímos espaços de afetos, identidade e formação. É um espaço de construção que possibilita o diálogo, o respeito e a possibilidade de criar um caminho onde possamos pensar uma sociedade que se afaste cada vez mais do racismo e valorize a população negra enquanto complexa e fundamental para o desenvolvimento do país”, explicou Ana Caroline, gestora cultural e cientista social.

Por meio de rodas de conversa, oficinas e apresentações artísticas, o Terça Afro promove um diálogo circular entre o palestrante convidadas(os) e participantes. As ações acontecem de forma totalmente gratuitas. Embora seja aberto ao público, o objetivo maior é fomentar cultura para a população preta e periférica.

“Um semestre antes definimos quem serão os convidados e os temas que eles irão abordar. A ideia é ter um espaço diverso, transformador, inventivo e de valorização da aprendizagem, que dialogue com o público e receba cada vez mais a população negra em nossa programação”, diz Danuza Novaes, gestora cultural e cantora.

Além de Ana e Danuza, o coletivo é composto pela psicóloga Jéssica Moura, o ator Harry de Castro, o cantor Mateus Machado, a produtora cultural Bea Reis e o dançarino Victor Julião. Todos são responsáveis, pela manutenção do espaço e organização dos eventos.

Durante as atividades, o coletivo fornece um coffe break para os presentes. O espaço foi projetado para parecer uma casa e as rodas de conversas são bem mais que só troca de conhecimento. 

É com este formato de trabalho que o coletivo também leva suas ações para fora da sede. O projeto já realizou diversos eventos nos Sesc e outras organizações culturais. Uma das atividades mais pedida é a roda de conversa com temas sobre questões raciais.

Conheça mais o Terça Afro:

Fanpage: https://www.facebook.com/tercaafro
Instagram: @tercaafro 

Texto e imagem / Divulgação

 

Idealizado por sete gestores culturais, o Terça Afro é um quilombo urbano localizado na região norte de São Paulo. Conhecido por ser um território de afeto e troca de saberes ancestrais, o projeto começou bem antes de ter seu espaço físico e neste ano completou seis anos de existência.

 

“No nosso quilombo é onde construímos espaços de afetos, identidade e formação. É um espaço de construção que possibilita o diálogo, o respeito e a possibilidade de criar um caminho onde possamos pensar uma sociedade que se afaste cada vez mais do racismo e valorize a população negra enquanto complexa e fundamental para o desenvolvimento do país”, explicou Ana Caroline, gestora cultural e cientista social.

 

Por meio de rodas de conversa, oficinas e apresentações artísticas, o Terça Afro promove um diálogo circular entre o palestrante convidadas(os) e participantes. As ações acontecem de forma totalmente gratuitas. Embora seja aberto ao público, o objetivo maior é fomentar cultura para a população preta e periférica.

 

“Um semestre antes definimos quem serão os convidados e os temas que eles irão abordar. A ideia é ter um espaço diverso, transformador, inventivo e de valorização da aprendizagem, que dialogue com o público e receba cada vez mais a população negra em nossa programação”, diz Danuza Novaes, gestora cultural e cantora.

 

Além de Ana e Danuza, o coletivo é composto pela psicóloga Jéssica Moura, o ator Harry de Castro, o cantor Mateus Machado, a produtora cultural Bea Reis e o dançarino Victor Julião. Todos são responsáveis, pela manutenção do espaço e organização dos eventos.

 

Durante as atividades, o coletivo fornece um coffe break para os presentes. O espaço foi projetado para parecer uma casa e as rodas de conversas são bem mais que só troca de conhecimento.

 

É com este formato de trabalho que o coletivo também leva suas ações para fora da sede. O projeto já realizou diversos eventos nos Sesc e outras organizações culturais. Uma das atividades mais pedida é a roda de conversa com temas sobre questões raciais.

 

Conheça mais o Terça Afro:

Fanpage: https://www.facebook.com/tercaafro

Instagram: @tercaafro

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