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Com mentoria de profissionais negros, Vivo lança série de curta-metragens

6 de novembro de 2020

Projeto “Fábulas da Conexão”  traz artistas, cineastas e músicos para produções audiovisuais que reúnem elementos inspirados em narrativas brasileiras

Texto: Redação | Edição: Nataly Simões | Imagem: Renata Martins por Almanaque Virtual

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Como parte de suas ações para discussão da representatividade negra e cultura afro em novembro – mês da Consciência Negra, a Vivo lançou nesta sexta-feira (6) o projeto “Fábulas da Conexão”, com quatro curtas-metragens que mostram histórias que unem a tecnologia com elementos inspirados no realismo fantástico e narrativas brasileiras.

Todos os episódios foram produzidos com a curadoria de Andreza Delgado, uma das criadoras da PerifaCon, e trazem jovens roteiristas, ilustradores e animadores, de diferentes lugares do Brasil, para dar vida aos textos. “A Vivo é uma marca diversa, inclusiva e que promove conexões genuínas. Escolhemos fazer um projeto nessa magnitude, pois acreditamos que podemos ajudar a criar novos capítulos na história ligados a questão racial. Escolhemos fazer isso usando a linguagem do afrofuturismo por se aproximar do nosso propósito ‘Digitalizar para Aproximar’.”, explica Marina Daineze, diretora de Imagem e Comunicação da empresa.

Os quatro curtas-metragens abordam temas como afrofuturismo, ancestralidade e o brincar sob o olhar periférico, sempre numa perspectiva tecnológica. Os jovens roteiristas que integram o projeto contaram com a mentoria de Renata Martins e Diego Paulino, nomes expoentes no cinema nacional. As narrações dos episódios são feitas pelos cantores Luedji Luna, Lia de Itamaracá, Linn da Quebrada e Russo Passapusso.

“Nesse projeto resolvemos apostar em talentos negros e da periferia, para que possamos contribuir para ampliar o espaço de fala e de atuação no mercado, além de mostrar a qualidade do conteúdo produzido por eles”, explica Marina.

Segundo a empresa, os filmes serão lançados em uma pré-estreia com uma cabine virtual nos moldes de grandes produções. Além disso, os curtas serão publicados semanalmente nos canais digitais da marca. O projeto faz parte das iniciativas do Vivo On, área de produção de conteúdo que cria e executa a estratégia de conteúdo digital da marca e que coloca os consumidores no centro da criação.

Influenciadores negros assumem Twitter da Vivo

Dentro do objetivo de ampliar o espaço para abordar os temas ligados à cultura negra, a empresa convidou quatro influenciadores negros para fazer “takeovers” no perfil da marca no Twitter durante o mês de novembro. Para participar da ação, a Vivo convidou Gabi Oliveira, Ale Santos, Laressa Teixeira e Jeferson Delgado.

A cada semana, no mesmo dia do lançamento de um novo episódio do “Fábulas da Conexão”, um dos influencers convidados assume o espaço para falar sobre suas referências nos vídeos e as suas impressões, além de interagir com pessoas que se engajarem com a ação. O objetivo é que eles amplifiquem o debate sobre pautas da comunidade negra usando o espaço da marca e que possam tratar com propriedade os temas ligados às histórias apresentadas no projeto.

Iniciativas com colaboradores

Além de promover a discussão racial com o mercado e com seus clientes, a Vivo informou que está com diversas ações programadas para o mês da Consciência Negra com os colaboradores. A primeira ação será uma pré-estreia dos curtas do “Fábulas da Conexão” com o público interno, nos mesmos moldes da ação externa. Ainda com o objetivo de aumentar o conhecimento dos colaboradores sobre o tema, a empresa contará com a participação de Monique Evelle, jornalista e criadora do Desabafo Social, para falar em uma live via Workplace sobre letramento racial.

A marca também fará uma retrospectiva das ações do grupo de afinidade Vivo Afro, que incluem a conclusão de iniciativas de desenvolvimento e aceleração de carreira focadas em talentos negros. O grupo de afinidade faz parte do Programa Vivo Diversidade. Lançado em 2018, o programa pautado nos pilares de Gênero, LGBTIQIA+, Raça e Pessoas com Deficiência, foi criado para assegurar uma cultura mais inclusiva, diversa e representativa. Recentemente, a Vivo também lançou seu programa de trainee 2021, que destina no mínimo 30% de suas vagas a profissionais negros.

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