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Pesquisa inédita aponta privilégios históricos da branquitude

Segundo o estudo, vantagens inerentes à branquitude automaticamente colocam os indivíduos em posições de poder.

Segundo o estudo, vantagens inerentes à branquitude automaticamente colocam os indivíduos em posições de poder.

— Reprodução/John Moore/Getty Images

4 de julho de 2024

O Observatório da Branquitude lançou o boletim “Supremacia Branca: A Branquitude Organizada”, iniciativa dedicada à produção de conhecimento e incidência estratégica sobre a branquitude e suas estruturas de poder. O estudo se aprofunda nos contextos históricos que contribuem para a desigualdade racial brasileira atual.

O objetivo da pesquisa é incentivar a reflexão sobre a supremacia branca e a branquitude, considerando que a supremacia é uma manifestação da branquitude e, por vezes, a branquitude sustenta a supremacia branca. 

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O estudo ainda aponta que isso permite entender como essas estruturas se organizam na sociedade. Além disso, o boletim também aborda as manifestações do grupo branco em ideologias da ultradireita.

Para as pesquisadoras do Observatório, Carol Canegal e Nayara Melo, é fundamental que os brancos reconheçam seus próprios privilégios para que haja mudanças sociais efetivas. Isso porque as vantagens inerentes ao grupo branco automaticamente colocam os indivíduos em posições de poder, o que precisa ser questionado e transformado.

“As manifestações da branquitude no Brasil não se distanciam  do relatado na literatura científica geral sobre o tema. A manutenção  dos privilégios com a estratégia da normalidade e da invisibilidade da cor branca são traços comuns e destacados entre os diferentes  autores”, destaca o documento.

Confira o estudo completo aqui.

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  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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