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RS: empregados domésticos afetados por enchentes receberão apoio financeiro

Quem se inscrever ainda nesta segunda-feira (1°), recebe dia 8 de julho; veja calendário
O benefício prevê o pagamento de duas parcelas no valor de R$ 1.412.

Foto: Reprodução/Agência Brasil

1 de julho de 2024

Empregadas e empregados domésticos atingidos pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul podem se inscrever para receber apoio financeiro do governo federal. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a primeira parcela será paga no dia 8 de julho, de forma escalonada, conforme a data de adesão.

O calendário divulgado pela pasta aponta que quem aderir até o dia 1º de julho, recebe em 8 de julho. Já quem se inscrever até 5 de julho, recebe em 15 de julho. Os empregados domésticos que aderirem ao programa até 12 de julho, receberão em 22 de julho; e quem se inscrever após 13 de julho, receberá junto à segunda parcela em 5 de agosto.

Para que os empregados domésticos possam se inscrever, basta acessar o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou o Portal Emprega Brasil – Trabalhador até as 23h59 do dia 26 de julho. O pagamento será feito pela Caixa Econômica Federal.

Benefício

O benefício prevê o pagamento de duas parcelas no valor de R$ 1.412 cada e os beneficiários não precisam se preocupar em abrir contas para o recebimento do valor. A Caixa identifica se o empregado doméstico já possui conta corrente ou poupança no banco e efetua o crédito automaticamente, sem que seja necessário comparecer a uma agência. 

Se a pessoa não possuir conta bancária, será aberta uma Poupança Caixa Tem de forma automática pelo banco, e a movimentação poderá ser feita pelo aplicativo Caixa Tem.

Se enquadram na categoria de empregadas ou empregados domésticos aquele que presta serviços de forma habitual, subordinada, recebendo pagamento e pessoal, no âmbito residencial, por mais de dois dias por semana.

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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