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Brasil conquista 11 medalhas em um único dia de competição nas Paralimpíadas

O Brasil acumula, até o momento, 42 medalhas no quadro geral, o que o coloca na quarta posição do ranking Paralímpico
A atleta Beth Gomes se destacou ao conquistar o bicampeonato no lançamento de disco,

Foto: Douglas Magno/CPB

3 de setembro de 2024

Na manhã desta terça-feira (3) o Brasil adicionou mais três medalhas ao seu total no atletismo durante os Jogos Paralímpicos de Paris. O sul-mato-grossense Yeltsin Jacques conquistou a medalha de ouro, enquanto o paulista Júlio César Agripino garantiu o bronze nos 1500m da classe T11, destinada a atletas com deficiência visual. 

Além disso, a baiana Raissa Machado trouxe uma medalha de prata no lançamento de dardo da classe F56, que é para competidores que competem sentados. Com esses resultados, o Brasil acumula, até o momento, 42 medalhas no quadro geral, o que o coloca na quarta posição do ranking Paralímpico de Paris 2024.

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Mas o desempenho notável do Brasil aconteceu na segunda-feira (2), com a conquista de 11 medalhas: quatro de ouro, quatro de prata e três de bronze. 

O goalball masculino avançou para as semifinais após vencer o Egito, enquanto Bruna Alexandre garantiu integrou o quadro de medalhas ao chegar às semifinais no tênis de mesa. O vôlei sentado feminino também se destacou, com a vitória sobre a Eslovênia por 3 a 0, e o time de futebol de cegos derrotou a França por 3 a 0 e está na semifinal.

No atletismo, Beth Gomes se destacou ao conquistar o bicampeonato no lançamento de disco, com um novo recorde da competição. Claudiney Batista também brilhou na conquista do tricampeonato no lançamento de disco, com um novo recorde paralímpico.

Na natação, Gabriel Araújo, conhecido como Gabrielzinho, venceu os 200m livre, e alcançou sua terceira medalha de ouro e estabeleceu um recorde das Américas. Carol Santiago se tornou a brasileira com mais medalhas de ouros na história dos Jogos Paralímpicos, ao vencer os 50m livre. As irmãs Débora e Beatriz Carneiro também subiram ao pódio, com medalhas de prata e bronze nos 100m peito.

E para fechar o dia, no badminton, Vitor Tavares fez história ao conquistar a primeira medalha de bronze para o Brasil na modalidade. 

Texto com informações do Comitê Paralímpico do Brasil (CPB).

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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