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Com jogo marcado por espírito olímpico, Brasil vence Angola no handebol feminino e vai às quartas de final

Seleção Brasileira vence Angola por 30 a 19 e garante vaga nas quartas de final do handebol; time enfrentará líder do Grupo A na terça-feira (6)
Partida de handebol da rodada preliminar feminina do Grupo B entre Brasil e Angola dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, na Arena Paris Sul, em Paris , em 3 de agosto de 2024. O Brasil venceu Angola e se classificou para as quartas da categoria.

Foto: Alexandre Loureiro/COB

3 de agosto de 2024

Neste sábado (3), o Brasil garantiu sua classificação para as quartas de final do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Em um confronto decisivo contra Angola pelo quarto lugar do Grupo B, as brasileiras venceram com autoridade, com um resultado de 30 a 19.

Com essa vitória, o Brasil encerrou a fase de grupos na quarta colocação, somando quatro pontos com duas vitórias. Além do Brasil, também avançaram no Grupo B as seleções da França, Países Baixos e Hungria. As brasileiras começaram a competição com uma vitória sobre a Espanha (29-18), mas depois sofreram derrotas para Hungria (24-25), França (26-20) e Países Baixos (31-24).

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Nas quartas de final, o Brasil enfrentará a primeira colocada do Grupo A na próxima terça-feira (6).. A equipe busca superar sua melhor campanha na história dos Jogos Olímpicos, tendo chegado às quartas de final em quatro edições anteriores: Sydney 2000, Atenas 2004, Londres 2012 e Rio 2016.

Espírito olímpico marca confronto entre Brasil e Angola

A partida contra Angola não foi marcada apenas pela vitória brasileira como também por um momento de espírito olímpico. No início do segundo tempo, Albertina Kassoma, camisa 10 da seleção do país africano, sofreu uma lesão e não conseguiu deixar a quadra por conta própria. Em um gesto de companheirismo, a brasileira Tamires carregou Kassoma no colo até o banco de reservas. O momento chegou a viralizar nas redes sociais.

Além disso, a goleira Gabriela Moreschi, destaque defensivo do handebol brasileiro nas Olimpíadas, foi a primeira a oferecer ajuda a Kassoma, chamando a atenção da arbitragem e levando à interrupção do jogo.

  • Giovanne Ramos

    Jornalista multimídia formado pela UNESP. Atua com gestão e produção de conteúdos para redes sociais. Enxerga na comunicação um papel emancipatório quando exercida com responsabilidade, criticidade, paixão e representatividade.

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