PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Seleção brasileira brilha contra Ruanda em estreia do vôlei sentado nas Paralimpíadas

A principal seleção feminina da África, no entanto, vive uma situação delicada devido ao desaparecimento de uma jogadora
Imagem mostra as atletas brasileiras do vôlei sentado.

Foto: Douglas Magno/CPB

29 de agosto de 2024

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado estreou com vitória contra a equipe de Ruanda nos Jogos Paralímpicos de Paris. Com parciais de 25/13, 25/10 e 25/7, o Brasil garantiu uma vitória expressiva por 3 sets a 0 em apenas 55 minutos de disputa.

As brasileiras, atuais campeãs do mundo e medalhistas de bronze em Tóquio 2020, não enfrentaram grandes dificuldades contra a seleção ruandesa. A principal seleção feminina da África, no entanto, vive uma situação delicada: uma das atletas, cujo nome não foi divulgado, está desaparecida desde o dia 20 de agosto, quando chegou à França. As autoridades investigam o caso.

Quer receber nossa newsletter?

Você encontrá as notícias mais relevantes sobre e para população negra. Fique por dentro do que está acontecendo!

Atual segunda colocada do ranking mundial, a equipe treinada por Fernando Guimarães foi à quadra da Arena Paris Norte com Duda, Gizele, Pamela, Nathalie Filomena, Suellen, Janaína Petit e Nurya (líbero).

A seleção brasileira feminina de vôlei sentado já conquistou duas medalhas de bronze nas edições anteriores dos Jogos Paralímpicos, no Rio de Janeiro, em 2016, e em Tóquio, em 2021.

O torneio de vôlei sentado nos Jogos Paralímpicos é dividido em duas chaves, cada uma com quatro equipes. As duas melhores de cada grupo avançam para as semifinais em rodadas eliminatórias.

O Brasil está no Grupo B e voltará à quadra no sábado (31), às 15h (horário de Brasília), para enfrentar o Canadá, atual líder do ranking mundial. A última partida da fase de classificação será contra a Eslovênia, na segunda-feira (2), às 9h.

Apoie jornalismo preto e livre!

O funcionamento da nossa redação e a produção de conteúdos dependem do apoio de pessoas que acreditam no nosso trabalho. Boa parte da nossa renda é da arrecadação mensal de financiamento coletivo.

Todo o dinheiro que entra é importante e nos ajuda a manter o pagamento da equipe e dos colaboradores em dia, a financiar os deslocamentos para as coberturas, a adquirir novos equipamentos e a sonhar com projetos maiores para um trabalho cada vez melhor.

O resultado final é um jornalismo preto, livre e de qualidade.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

Leia Mais

PUBLICIDADE

Destaques

AudioVisual

Podcast

papo-preto-logo

Cotidiano