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Acesso e permanência dos quilombolas na universidade são discutidos em congresso online

Edição de 2021 do Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros amplia debate sobre educação, afrociência e literatura 

Texto: Redação | Imagem: ABPN/Reprodução 

No congresso de 2018, uma mulher negra de cabelo vermelho está de costas para a câmera e de frente para o público, com um microfone na mão

24 de maio de 2021

Mulheres e homens quilombolas compartilham suas experiências sobre o ingresso e permanência no ambiente acadêmico a partir de diálogos na live “Resistência e insurgência no ensino superior”, às 14h desta terça-feira (25). A atividade faz parte da edição de 2021 do Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros (Copene).

Débora Rodrigues Azevedo, Gesaiane Nazario, Maria Aparecida Mendes, Benedito Florindo de Freitas Junior e Denildo Rodrigues de Moraes participam da conversa, que marca a importância do recorte quilombola acerca dos temas principais do congresso, que são educação, afrociência e literatura, a exemplo do que já foi feito pela Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq).

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A coordenação dedica um capítulo da coletânea de artigos inéditos publicados em 2020 ao tema. Trata-se de uma forma de intenficar as discussões acerca da produção acadêmica, cultural e dos conhecimentos transmitidos pelos quilombolas.

Leia também:  Livro com saberes, vivências e resistências de mulheres quilombolas é lançado no sábado

O evento, realizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores Negros em parceria com a Universidade Federal do Paraná, pretende conectar pesquisadores em atividades realizadas até o dia 26 de maio, com transmissão ao vivo no YouTube.

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