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CBF dialoga com deputada negra por igualdade de gênero no futebol

“Queremos discutir aprimoramentos para o futebol feminino no país que garanta uma estrutura necessária para que o esporte se desenvolva”, destaca a parlamentar Carol Dartora
Carol Dartora já destinou duas emendas individuais no total de R$ 567.000,12 para o Instituto Futebol de Rua.

Foto: Divulgação

22 de junho de 2024

A deputada federal Carol Dartora (PT-PR) foi convidada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para participar de um coquetel exclusivo para lideranças femininas. O evento visou fortalecer o diálogo com mulheres influentes do setor público e privado, reconhecendo a importância da presença feminina no avanço das políticas de apoio ao futebol feminino.

O coquetel também comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027. Para Carol Dartora, a promoção do futebol feminino pela CBF é fundamental para impulsionar a igualdade de gênero no esporte, combatendo estereótipos e oferecendo oportunidades iguais para mulheres e homens no campo do futebol.

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“A confederação desempenha um papel crucial no desenvolvimento, organização e promoção do esporte feminino no Brasil, criando um ambiente propício para que as mulheres possam se destacar e competir em todos os níveis”, destacou.

O encontro reforça o compromisso da CBF com a equidade no futebol feminino e o crescimento do esporte. “Como uma parlamentar mulher, sou aliada da causa da garantia do direito ao esporte de todas as meninas e mulheres”, completa Dartora.

Entusiasta do esporte, a parlamentar já destinou duas emendas individuais no total de R$ 567.000,12 para o Instituto Futebol de Rua, aprovado no Orçamento Geral da União de 2024. Esses recursos foram destinados para o desenvolvimento de atividades e apoio a projetos e eventos de esporte, educação, lazer e inclusão social. 

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  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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