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SP: Conselho da Comunidade Negra discute atividades com foco em promoção racial para 2024

Para o secretário Fábio Prieto, as ações são cruciais para lutar pela cidadania de grupos minoritários
Imagem mostra os conselheiros da comunidade negra em reunião de planejamento, em 19 de janeiro.

Foto: Conselho da Comunidade Negra

23 de janeiro de 2024

O Conselho Estadual de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra (CPDCN) realizou, na semana passada, a primeira reunião ordinária de 2024. O encontro aconteceu na sede da instituição, em São Paulo.  

Para traçar as novas estratégias da pasta, estavam presentes o secretário da Justiça e Cidadania, Fábio Prieto, o secretário-executivo, Raul Christiano, o coordenador de Políticas para a População Negra, Robson Ferreira, e o presidente do Conselho, Gil Marcos Clarindo dos Santos.

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Na reunião, diversos temas foram discutidos, com ênfase na Conferência Estadual de Promoção da Igualdade Racial, na comemoração dos 40 anos do Conselho e no Plano Estadual de Promoção da Igualdade Racial.

“Sabemos que não é fácil reparar os 388 anos de história, porém o fortalecimento do diálogo com os membros do conselho, que representam a sociedade civil e as secretarias do Governo de São Paulo, é muito importante para pensarmos em ações e programas, e lutarmos pela cidadania dos afrodescendentes e de outros grupos historicamente discriminados”, ressaltou o secretário da Justiça e Cidadania, Fábio Prieto, em nota institucional. 

A discussão está alinhada com as responsabilidades do órgão, que inclui desde formular “atividades que visem à defesa dos direitos da comunidade negra“, até criar iniciativas próprias para incentivar a participação da comunidade negra e fiscalizar e garantir que as leis que beneficiam a comunidade negra sejam cumpridas.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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