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Isaquias Queiroz e Jacky Godmann avançam para semifinal da canoagem velocidade

Os brasileiros voltam a brigar pela medalha na quinta-feira (8), quando serão disputadas as finais
Imagem mostra os atletas Jacky Godmann e Isaquias Queiroz em disputa pelas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris.

Foto: Alexandre Loureiro/COB

6 de agosto de 2024

Isaquias Queiroz e Jacky Godmann passaram com tranquilidade para a semifinal do C2 500m da canoagem velocidade. Os brasileiros venceram a prova em 1min38s78, à frente de Ilia Sprincean e Oleg Nuta, da Romênia, que passaram em exatos 1min40s. A disputa aconteceu no Estádio Náutico de Vaires-sur-Marne.

Loic Leonard e Adrien Bart, da França, ficaram em terceiro, com 1min45s24 e também foram para a semifinal. Manuel Antônio e Benilson Sanda, de Angola, terminaram em 1min49s e disputarão a final B.

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Os brasileiros voltam a brigar pela medalha na quinta-feira (8), quando serão disputadas as finais. Mas, antes disso, Isaquias voltará a competir na quarta-feira (7), nas eliminatórias do C1 1000m.

Principal nome brasileiro na canoagem velocidade, o baiano Isaquias Queiroz chega como um dos favoritos à medalha na competição. Atual campeão no C1 1000m, o atleta soma quatro medalhas olímpicas: uma de ouro, duas pratas e um bronze. Em sua terceira edição, Isaquias mira mais duas conquistas, no C1 1000m e no C2 500m, ao lado de Jacky Godmann.

Isaquias Queiroz ficou sem competir por um período após os Jogos Olímpicos de Tóquio (2020), mas voltou com tudo em Paris. Foram duas medalhas de ouro na etapa de Szeged da Copa do Mundo de canoagem de velocidade: vitórias no C1 500m, que não faz mais parte do Programa Olímpico, e também o C1 1000m, prova na qual conquistou o ouro em Tóquio 2020 e a prata na Rio 2016.

Nascido em Palmas (TO), Jack Godmann entrou para a seleção brasileira da modalidade em 2016. As Olimpíadas de Tóquio marcaram a estreia da parceria com Isaquias Queiroz. Na ocasião, a dupla brasileira ficou na quarta colocação, a beira de terminar no pódio da C2 1000m.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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