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Abertura das Olimpíadas de Paris terá 134 atletas negros como porta-bandeiras

O canoísta Isaquias Queiroz representa o Brasil entre os 91 países que terão desportistas negros como responsáveis por carregar o estandarte
O canoísta Isaquias Queiroz representa o Brasil dentre os 91 países que terão desportistas negros como responsáveis por carregar o estandarte.

Foto: Renato do Val/COB

26 de julho de 2024

De 205 países que farão parte da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, 91 terão como porta-bandeiras pelo menos um atleta negro. De acordo com o levantamento feito pela Alma Preta Jornalismo, ao todo, 400 atletas carregarão o estandarte de seus respectivos países, sendo, dentre eles, 134 desportistas negros. 

Os Estados Unidos e alguns países da África, como Nigéria, Uganda e Senegal, por exemplo, contarão com os dois representantes negros. O Brasil trará o canoísta Isaquias Queiroz com um dos porta-bandeiras, e a Alemanha terá, pela primeira vez na história, um atleta negro carregando e estandarte: Dennis Schröder, do basquete. 

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Os Jogos Olímpicos de Paris também marcam a igualdade de gênero. Nesta edição, metade dos atletas (50%) são mulheres. Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), a iniciativa visa promover a participação feminina e igualdade nos eventos esportivos. A delegação brasileira será a mais feminina da história, com 55% de mulheres.

Pela primeira vez fora de um estádio, a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris acontece nesta sexta-feira (26) às 14h30 (horário de Brasília).

  • Caroline Nunes

    Jornalista, pós-graduada em Linguística, com MBA em Comunicação e Marketing. Candomblecista, membro da diretoria de ONG que protege mulheres caiçaras, escreve sobre violência de gênero, religiões de matriz africana e comportamento.

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