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Exposição sobre funk no Museu de Arte do Rio promete mergulho na cultura em torno do ritmo

Mostra reúne cerca de 900 itens de mais de 100 artistas brasileiros e internacionais

Texto: Mariane Barbosa | Imagem: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Imagem mostra parte da exposição sobre o funk carioca. Nela, é possível ver quatro colagens artísticasm cada uma com um casal em preto e branco, com um fundo colorido.

29 de setembro de 2023

O Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) inaugurou nesta sexta-feira (29) a exposição “FUNK: Um grito de ousadia e liberdade”, que conta a história do ritmo para além da sua sonoridade. A mostra reúne cerca de 900 itens de mais de 100 artistas brasileiros e internacionais e conta com fotografias, colagens e instalações ilustrativas.

Segundo explica o próprio museu em seu site oficial, a exibição evidencia a matriz cultural urbana e periférica por trás do ritmo, e expõe a sua dimensão coreográfica, as suas comunidades e os seus desdobramentos estéticos, políticos e econômicos, tudo isso a partir do imaginário construído em torno do ritmo musical.

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Ao circular pelos núcleos que fazem o compilado da trajetória histórica, o público poderá interagir com algumas instalações, ouvir músicas, dançar e ler textos que contam a história do ritmo musical espalhados por duas salas do pavilhão de exposições sobre o ritmo, que também representa uma resistência política e de alteridade

Entre os artistas que participam da exposição estão Hebert, Vincent Rosenblatt, Blecaute, Gê Vianna, Manuela Navas, Maxwell Alexandre, Fotogracria, Emerson Rocha, Panmela Castro, Bruno Lyfe entre outros.

O projeto possui curadoria da Equipe MAR junto a Taísa Machado e Dom Filó, e de consultores, como, Deize Tigrona, Celly IDD, Tamiris Coutinho, Glau Tavares, Sir Dema, GG Albuquerque, Marcelo MB Groove, Leo Moraes, Zulu TR.

Para mais informações sobre a programação e os ingressos, acesse o perfil do Museu de Arte do Rio, no Instagram. A mostra fica disponível até julho de 2024.

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  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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