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Documentário ‘Cidade Correria’ retrata coletivo de jovens atores de comunidades do RJ

Longa conta história do grupo Bonobando e aborda de temas como o ensino da arte como forma de educar
Trecho do documentário "Cidade Correria", de Juliana Vicente.

Foto: Reprodução

28 de junho de 2024

Estreia no Canal Brasil nesta sexta-feira (28), às 21h, o documentário “Cidade Correria”. O filme retrata o processo de criação do coletivo carioca teatral “Bonobando”, formado por jovens atores de diversas comunidades e favelas do Rio de Janeiro

Escrito e dirigido por Juliana Vicente, idealizadora da Preta Portê Filmes e diretora do documentário “Racionais: Das ruas de São Paulo pro Mundo”, o longa aborda temas como a formação do grupo, a ampliação de suas vozes, o direito de ocupar diferentes espaços, o ensino da arte como forma de educar, entre outras questões relatadas pelo longa-metragem.

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A ideia do documentário surgiu da experiência da cineasta paulista ao assistir a um espetáculo do “Bonobando” em 2014 e que, após dez anos, terá a história do coletivo compartilhada na televisão. 

“É maravilhoso conhecer e procurar mais sobre a continuidade de cada um desses artistas, eles são realmente gigantes e estão ocupando muitos espaços da cultura, do entretenimento no Brasil e também do mundo,” conta Juliana Vicente, em nota à imprensa.

O elenco traz os nomes de Daniela Joyce, Hugo Bernardo, Igor da Silva, Jardila Baptista, Karla Suarez, Livia Laso, Marcelo Magano, Patrick Sonata, Thiago Rosa, Vanessa Rocha, Adriana Schneider e Lucas Oradovschi.

A produção, lançada em 2020, já passou por diferentes mostras nacionais e internacionais, como o Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – Brasil, África, Caribe e Outras Diásporas, no Rio de Janeiro, em 2020; o Festival de Cinema de Petrópolis em 2020; a 6ª edição do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade em 2021, nas cidades de Lisboa e do Porto, em Portugal; e no Circuito Spcine de 2022, em São Paulo.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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