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 Iniciativa visa premiar fotografias de jovens mulheres negras e periféricas

As inscrições, destinadas a pessoas de 18 a 29 anos, vão até o dia 30 de outubro
Imagem mostra uma jovem mulher negra tirando uma fotografia, atrás dela, aparece uma paisagem com um mar e grandes rochas.

Foto: Yuri Arcurs / Freepik

19 de outubro de 2023

Em parceria com o projeto Imagens do Povo/Observatório de Favelas, o Hub para Erradicação da Pobreza (HubEP) lançou o edital “Fotografia Mulheres em Movimento: Experiências de Enfrentamento à Pobreza” para premiar três fotografias que explorem as vivências e identidades culturais de jovens mulheres negras e periféricas. As inscrições vão até o dia 30 de outubro. 

Os artistas selecionados serão recompensados com um prêmio no valor de R$ 1.000 e terão suas fotografias divulgadas no HubEP e nas redes sociais das organizações envolvidas — Ação da Cidadania, CIEDS, Gastromotiva, Instituto Ipê, Instituto Dara, Rede Asta, Sistema B e UNIperiferias.

O propósito da competição é incentivar as fotógrafas a registrarem a riqueza e a diversidade de suas experiências nas comunidades em que vivem, explorando tópicos como gênero, raça, violência urbana e a interpretação artística de suas realidades e os desafios enfrentados. 

Ao compartilhar tais perspectivas, o projeto pretende enriquecer o diálogo sobre juventude, desigualdade e resiliência. A iniciativa também promete destacar a importância da fotografia como uma ferramenta de expressão e sensibilização, ampliando o entendimento da sociedade sobre a vida nas comunidades periféricas.

Para participar, as interessadas devem ter de 18 a 29 anos, residir em qualquer parte do território nacional, e estar em busca de novas compreensões sobre ancestralidade, identidade e soluções para o enfrentamento à pobreza.
Acesse aqui o site oficial do projeto para preencher o formulário de inscrição.

  • Mariane Barbosa

    Curiosa por vocação, é movida pela paixão por música, fotografia e diferentes culturas. Já trabalhou com esporte, tecnologia e América Latina, tema em que descobriu o poder da comunicação como ferramenta de defesa dos direitos humanos, princípio que leva em seu jornalismo antirracista e LGBTQIA+.

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